16 de out. de 2011

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Vila
Maria
Ana
Rosa
ou prosa
insana.
Paula,
paulistana
branca água
Funda
Água
Fria
Centro de mágoas
maneira distância.
É Rio
comprido
pequeno
espremido
calçada
concreto
passarela
passa ela
negra dama
cacau fosse
em barra
Funda
Pesada
de chegar nela
onde doce.
paulista?
Quantos anos?
Silêncio
buzina
esquina.
Ela dobra
cash
e homem no bolso
triste sonho
Faixa
buso
brisa
Vila
Nhocuné
pra Adalgisa
Chora, Menino
sem a Madalena da minha vida,
Brasilândia esquecida.

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