E como é de noite
de praxe eu chego
com meu sônico estômago ardendo
me reclamando, te re-clamando
E você me diz se quero chá,
se quero vida,
que me devo à morte. Tomar um calmante remédio.
Isso é conselho, isso eu renego;
Mas se é de noite, e eu não quero
e o meu peito arde
e você cateteriza,
e me sonda
por que é o porquê de ser dor,
donde é da minha causa o calor
que já vistes tão bem, e queima junto,
junta-mente,
passamos a ter dois corpos curados
Imunes às bulas do mel chinês
das dipironas-salicílicas-inúteis. Somente? Sós-mentes se sentem. Somente.
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