Segunda fábrica de proteína artificial é Inaugurada em Moçambique e especialistas Curdos falam em "fim da fome".
O cientista Etíope Makkuff Ter Milá
deu as boas vindas aos chefes das delegações da República da
Coreia, do Tibete Livre Ocidental e de outros 35 países, além de
representantes da Nação Científica da Constelação de Orion, que
enviaram suas saudações via telepatograma, ontem em Maputo.
A fábrica situada no subúrbio da
maior cidade do país, e atualmente a terceira maior do mundo,
iniciou a produção baseada no “Método Pósitron”, que
consiste na montagem de todos o elementos químicos primordiais,
desde a construção dos átomos até atingir a elaboração de
moléculas de cadeia complexa, presentes nos músculos bovinos e que
eram a principal fonte dos já extintos frangos de corte. “É um
avanço, pois teremos agora controle da produção do início ao
fim, formaremos cientistas plenos, e isso já no segundo
empreendimento” (sic) , declarou Milá.
Para especialistas, a “carne
artificial” vai sanar o problema da fome, uma vez que o custo para
produção do quilo da proteína é de 0,11 centavos de Libra
Chinesa. Além disso, depois que a Nação de Orion implementou novas
sanções contra guerra entre humanos, o acesso à comida não terá
os atravessadores típicos das zonas de conflito, informou relatório
da revista científica 'Think'.
Makkuff será agraciado esta semana
com o prêmio Miguel Nicolelis, concedido a pesquisadores que
colaboraram com o conhecimento na última década. A transmissão da
festa de entrega será em tempo real no próximo sábado para toda a
via Láctea, via Aplicativo Manaus, e por telepatograma para as
demais praças galáticas.
Por José Simplício Verídico,
repórter perdido.