E toda essa desilusão
me põe escorpião das
couraças.
que, camada, pós-camada
me recobre das ardidas
palavras.
E essa reclusão
que me espia ,
do de ser confuso da alma,
que me ferroa,
na sedenta, repetida
memória,
remoer de mágoas,
sem venenos
me desgasta.
Me arranque
please
da tua parede de algures
me odeie
como quem brota da
palha,
mas jamais me pressione
pra ser leve,
me condicione,
apenas a casca
markka-contra-pele
pra que não morramos
de fogo
eu e tu.