Hoje
o sol decidiu se apear no horizonte
ficou
cansado de verdade
e
pediu que se lesse
um
conto cru em verso
amarelo
semi-blue;
pareceu
brincar de esconde-esconde.
Se
és tão rei assim, por que insistimos em vê-lo?
E
Desafiar ele?
Soro
corre da pupila à calçada
frio
sem nuvem, reprimida fumaça;
para
nos intimidarmos ahora:
todas
as fodas, glórias...
deixamos
noutro dia
e
por fim fomos brincar de acender e apagar as luzes
E
ele ficou nos olhando antes de seguir o seu destino.
E o
mundo todo,
nesse
caso, um de dois-
na
horizontal, queimando os olhos, babando os trejeitos, deixados na
grama dos palácios
ou
no carpete de espuma troncha
viu
passar na sua perpendicular
o
quase nosso,
quase...
equinócio
de um verso. Nosso.