João Guimarães Rosa, brasilian writer, 1944. |
Um cacto moço,
no meio
da estrada
um silêncio torto que
me diz: farsa,
na terra pull-ssiva, que
nos ameaça
E dois carros-de-bois,
pois velozes,
coisa-dois,
coisa-dois,
levand'o sabor doce
que
não se pode provar só.