28 de dez. de 2011

Depois das Três

Vemos o passado como que olhando para o céu,
o presente de viscoso tempo ao nos pendermos reto,
 sem se agachar,
retina pro horizonte,
e o futuro todo,
avistando a sola dos nossos pés de água, 
no nosso derretido umbigo embargado.
Caminha, então, inferno! 
Rumorepletorepetindooincerto.

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