Não
sei se devo responder o que queres ouvir
ou
se respondo a mim aquilo que nem mesmo sei...
e
caso queiras realmente distinguir entre os umbrais de rua
e
sem que o saber me confunda
entregue
todo o sem nexo entre os queixos com dentes
e
me decepcione,
nos
decepcione...
com
o alarde nos braços do indeciso
q'eu
me perco sozinho entre as duas tristezas
Há,
nesse ninar de mudos fatos, uma dúvida que prezo
que
é a de estar só no além de si quando te chamo:
Telefono
e
o sinal parece durar mais de uma década para percorrer o aço
e
dizer que se ocupa no que repete no Domingo do silêncio,
que
não me clamas
O
que tu me exiges eu não digo
não
tenho freios nem toques,
mas
diante da fala
e
da tua tez rígida
se
esfria a espinha sóbria e trágica...
...
do silêncio
que
tanto soltar se matraca e rusga a cada reflexo forte
ou
ventania múltipla de três
em
ar e força rente à cerca
que
se rasga
da
brasa companheira...
Range!
o
clemente ausente sem barulho
nórdico
pedido
com braços à capela é que zelam do sussurro
sem trabalho, entre pedaços que nos evitam ao pouso da mão mais fina
sem trabalho, entre pedaços que nos evitam ao pouso da mão mais fina
sobre
a corda no pescoço Vesúvio
do
desejo de se quebrar, serpente viva
de
fintar-se na língua os moucos açoites e ilhas
meus
reclames uivos
grito
a pulso
grito
a pulso
que
digas!
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