Branca
nata
água
irregular
vapor
se foi, e o choro
congelou
Um floco de neve
no meio da cidade.
hei de admirá-la
antes que derreta.
E a essa obsessão dou
leve e farto nome de
sublimação minha
e terno é
ver derretida
frente a mim
Branca
nata
água.........
….............................................
inexata
ouvinte de Wagner
e a tempestade ser
ruidosamente quando
me calo da tua necessidade e vejo verde blusa,
como um brasileiro no
Natal.
Branca,
já para a cozinha!
Acabou o carnaval
a personagem nem é
essa
mas preciso Emburrecer
para ser menos cativo
de ti:
Branca
anca
pescoço e carne,
isso não se faz à
tarde, como rima de papel;
só de noite faz fazer
o tão mal,
quando se vai sozinho
no médio
e se enlouquece
tranquilo....
Sempre cai um floco
e eu sou aquele
boneco,
daquela história,
de tudo branco pelo
chão e pensamento
e encontra sua preta
bailarina de sonho,
preta-nada, mas preta
porque é de sonho, a sua neve
a sua insônia, conto
infantil
…..............................
antes de tudo.... co'umtraste........................
Branca
migaminha. outono
ainda
….......................................................................................................!
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluir