Alzheimer
Ele
é só uma criança grande rubra polaca
que
dança de neve no sky do father.
não
falta a ele nada que não seja o juízo
que
mede o sete do cinco medidas de nada.
Já
teve a tara de se indispor a frente, vante o vento
chuva
e sol
planta
e tempo;
já
foi peão, cavaleiro e moinho;
para
quem o espelho não serve de nada;
com
certa tosse,
apresenta
limão nas palavras, Palavão
A
enfermeira Maria limpa a sua baba
babalorissá
que diz que fora. Lenços flancos correm pela bunda;
Talvez
gema para nascer a mais, um sound, ou um café doce,
para
retornar ao esquecido universo do Asilo Almanaque das Coloridas Invenções. Sono. O que é mesmo uma poesia? Te amo, Maria, que eu
não saber quem sabe, ou ainda quem ao menos somos. Doença minha.